Antes, para se ler os posts relacionados cristianismo e religião, aconselho que leia o post sobre "A Metáfora"...
... Aliás, para se ler qualquer coisa nesse blog é melhor ler antes o post "A Metáfora".
Agora sim, avisado isso, boa leitura. :]
Khalil Gibran é um daqueles indivíduos estranhos que o tecido da realidade sempre faz surgir, talvez para manter a capacidade da humanidade de ser, mudar e fazer. Sempre dando vez ao livre arbítrio, a oportunidade de escolher ser, ou se manter onde está.
Filho de maronitas (cristãos do Império Otomano), muito jovem se mudou para os Estados Unidos, desenhou e se tornou artista, escreveu e se tornou escritor e poeta, pensou e se tornou filósofo.
Dentre seus muitos escritos, destaco um, abaixo e aconselho outro, o pop "O Profeta".
Há 19 séculos (1900 anos) os homens adoram uma inventada fraqueza na pessoa de Jesus, e não compreendem sua força.
Assim diz Gibran;
"Jesus não viveu como um covarde, nem morreu queixando-se e sofrendo. Viveu como um revolucionário e foi crucificado como um rebelde."
"Não era um pássaro de asas partidas, mas uma tempestade violenta, que quebra todas as asas tortas. Não era uma vítima dos seus perseguidores e não sofreu nas mãos dos seus executores, mas era livre a face de todos."
"Jesus não desceu ao mundo para destruir nossas casas e com suas pedras, construir conventos; Ele veio insuflar uma alma nova e forte, que faz de cada coração um templo, de cada alma um altar e de cada ser humano um sacerdote."
É... Eu também gosto de Jesus.
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