Guerreiros de fé inabalável, vestidos de uniformes de brancura imaculada, representando sua certeza em caminhos de fé inquebrantável, marcados apenas pelo cordão vermelho sangue, demonstrando a vida, seu valor, e como a mesma pode ser sem significado se entregue a corrupção.
A Ordem de Assassinos foi uma seita fundada no século XI por Hassan ibn Sabbah o velho da montanha. Sediada na imponente fortaleza de Alamut, no Irã governou uma vasta rede de informantes e matadores.
A fama do grupo se espalhou mesmo entre o ocidente cristão, que surpreso com a fidelidade de seus membros, mais até que com sua ferocidade, dizem as lendas que um encontro entre templários e assassinos foi realizado, e que preceitos da ordem cristã se inspirou deste contato.
Antes de um ataque, misturavam-se aos mendigos das cidades sujas da Síria, da Mesopotâmia, do Egito e da Palestina, comendo e dormindo de forma simples em meio à multidão urbana, não poucas vezes, vivendo uma vida de anos, para não atrair suspeitas, até o chamado enigmático que trazia a ordem para atacar. E só então, aproximavam-se da sua vítima em número de três, para que se dois punhais falhassem, o terceiro consumaria o ato. Seja nos mercados populosos, nas ruas estreitas e malcheirosas, dentro dos suntuosos palácios ou mesmo no sacro silêncio das mesquitas, a morte chegaria a quem era o alvo, mesmo o grande sultão Saladino, foi surpreendido por um punhal deixado acima de sua cabeça ao lado da cama com os dizeres "hoje foi decidido que viverá mais um pouco".
Marco Polo o explorador fantástico, dizia e hoje muito se concorda que se o termo "Assassino" provém de "haxixe" ou que o nome da erva haxixe tem origem no ato de "haschichiyun", que significa "fumador de haxixe". Relatos medievais falam que os Assassinos teriam por hábito consumir esta substância antes de um bom ataques, mas lembre-se pode ser coisa da cabeça de Marco Polo.
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