sábado, 31 de maio de 2014
A dor
A Dor é a irmã da inspiração, a musa ultima dos desesperados, a mãe madrasta que compadece do filho enteado dorido de mágoas e misantropia, e empresta ao moribundo de amor e calor seu ultimo toque, permitindo um suspirar de beleza e estética antes do mar de mágoas e profusão daquilo que dói, daquilo que é dor, do que não mais é amor.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Escolha o Assunto
memória
Conto
Teoria
Revolução Mental
arte
cristianismo
Hermenêutica
amor
antrópicamente são os princípios
Cristianismo Ontológico
Vírus Hermenêutico
linguagem
tapa-na-cara
teatro
teatro Ressonante
Diário Ressonante
Figurantes
Fólio
Hakim Bey
Jesus
Manifesto
Memórias Refratárias
Metáfora
Noite
Os Sonhos e as Horas
Papo Furado
Poesia
Protopia
Reset e Fas(z)es
caos
poema
Alan Moore
Amor Fou
Apontamentos
Assassinos
Bestiário
Capital
Carta Diária
Come Back
Dali
Discussão
Downloads
Em meus Sólidos e Vazios Salões
Falácia
Familia
Fou
Fragilidades
Gibran
HQs
Heróis
Khalil
Madrugada Linda
Magia
Medo
Não-Igreja
RAW
Semiótica
Sobre Arte
Sou mais Criativo no Banheiro
Tv
Utopia
Vocabulário
Zumbis
futuro
madrugada
rock
O amor se esconde, se transforma,
ResponderExcluirmachuca, é moído, triturado, jogado de lado,
mas não tem fim.